sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Natal...


Como quase todos sabemos, ontem foi o natal, cristão, e então toda a gente anda contente... As cidades, as aldeias e todas as casas estão enfeitadas, portanto estamos todos muito contentes.
Mas em Portugal, ou pelo menos aqui no distrito de Aveiro, lembraram-se de uma coisa. Que foi a seguinte: " Ai, é natal ninguém trabalha...". E pronto, os portugueses, incluindo eu, são uns gajos extremamente preguiçosos e então, aí, ninguém vai trabalhar. nem padeiros, que hoje não havia em lugar nenhum pão.
Tirando isto. Como ninguém trabalha, nem os lixeiros trabalham, os portugueses o que fazem? Metem o lixo todo nas rotundas, nos parques, etc. Penso que todos nós já o reparamos, mas o pior é que essas pessoas não respeitam as pessoas que em fé no Natal, porque ainda metem o lixo a fazer árvores e outras coisas que são alusivas ao Natal. Penso que essas pessoas deviam ter a vergonha na cara (ou, pelo menos, mais que não fosse, tê-la na consciência...) e não fazer troça das pessoas que gostam de marcar o Natal. Essas pessoas que fazem isso, em vez de fazer isso se tivessem a comprar prendas para os pobrezinhos, pelo menos, é que é Natal... Tempo de ajudar... Se não são crentes, pelo menos ajudem os outros...
sem mais nada de momento despeço-me com os melhores cumprimentos...

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

A educação que a escola nos tira...


Quando se fala da escola, pelo menos aos avós, normalmente eles dizem: "Fazes bem andar a cultivar-te, meu menino". Daí este comentário já ser errado, pois os que andam na escola não são vegetais, tens alguns, mas os outros caminham. Tirando este aparte, ninguém pensa por exemplo na grande parte da educação que a escola nos tira. As pessoas habituaram-se a ver a escola de forma positiva e muitas vezes nem querem ouvir falar na parte MÁ, da escola.
Neste aspecto temos que prestar o devido agradecimento aos professores, pela campanha que têm feito para mostrar que a escola não é assim um mar de rosas. E o esforço tem sido muito, desde greves, para mostrar que os professores não gostam de trabalhar, desde o sindicatos vir afirmar à televisão que a escola é mal vista pela sociedade (nem que não o seja, mas além de lhes dar razão, metem a ministra abaixo...), etc, poderia agora enumerar diversos exemplos, mas seria demasiado maçador, deixo os exemplos para a nossa capacidade de observação.
Falando agora do tema que me trouxe cá. A esla não só nos educa, tambem, muitas vezes nos tira competência que levamos de casa, valores que nos são transmitidos e que a escola nos obriga a refutar, no meu ponto de vista erradamente. Dou agora por exemplo o autruísmo, a partilha, a solidariedade, a coerência, a diferença entre pessoas de diferentes idades e sobretudo a democracia.
Começo pelo autruísmo, imaginemos um teste, um aluno partilha os seus conhecimentos, tem o teste anulado, mal, corta uma dos principais valores da vida e da amizade, principalmente. A partilha posso apenas der o mesmo exemplo do autruísmo.
Agora a solidariedade (e como se avizinha o natal, ainda melhor tempo para falar nela), tambem num teste se um aluno ajuda outros, E APENAS, porque ele tem mais dificuldades ou não se está a sentir bem com o teste, o aluno vê tambem o teste anulado.
A coerência, por sua vez, vem na sequencia deste factos que acabei de enumerar, porque se um aluno tiver a capacidade de dizer isso à professora, (o que é impossivel, pois apenas apredemos as palavras em português para estas coisas no 12º ano, e aí já temos corpo para dar uma porrada na professor(a) se ele(a) nos anular o teste, mas imaginando) ela diz que isso é bonito, mas não é na sala de aula ou seja, o miudo o que pensa, "Ah!, todos os valores são bonitos mas é no ceu", e pimba, começa na má vida. O que não é coerente e faz os putos (e a put*s) entrar na má vida.
Por fim, a democracia é um valor que nos é retirado por causa de exemplos como qualquer um. Porque se um aliuno se porta mal na sala de aula, o professor diz, "Eu é que mando", isto inviabiliza a democracia, isto é redondamente ditadura. E depois vem a questão da coerência.
A solução que encontro para tudo isto é, numa turma de 23 alunos ser 24 professores a dar a aula, além evitarmos as cenas do "dá-me o teçlemovel já". não se copiava, nã havia todas as questões que levantei até agora. Como tal penso que o Ministério deveria ler esta mensagem, nem se falava na questão da avaliação dos professores, não porque esta fosse uma medida mais ridicula, mas porque havia mais professores do residentes em portugal, não, residentes em portugal não, mas certamente que haveria mais professores que: sei lá o quê.

Inéditos


Hoje dignei-me deslocar a este local para dar inicio a uma secção de palermices, intituladas de "inéditos". Nesta secção mostrarei coisas que nunca viu, mas que também não lhe fazem falta nenhuma. Hoje é o primeiro, amanha poderá ser o proximo, a ver vamos a minha disopsição. Podia começar a minha rábola com a minha foto d perfil mas não, vou começar com outra, pois o inedito, não seria assim tão inédito.
O primeiro inedito é: CABEÇA DE BACALHAU, nunca viu certamente uma cabeça de um bacalhau.
Hoje será então aquele dia que muda a sua vida. Tentarei vir ao blog, agora com mais regularidade, para apresentar estes muitos ineditos que tenho idealizados para vos mostrar, porque eu não posto no blog por falta de ideias, é apenas por falta de tempo para os passar para o "papel"... Mas tirando este (PRECIOSO) desabafo, disfrutem da cabeça... (do bacalhau...)